The Yellow Book

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The Yellow Book, published from 1894 to 1897 by Elkin Mathews and John Lane, later by John Lane alone, and edited by the American Henry Harland, was an important literary periodical.

Silvina Ocampo




"Conheci um escritor que jamais escreveu as suas melhores páginas, com medo de plágio. Não era generoso: dizia frases que desprezava para guardar as melhores."

— Silvina Ocampo

Song Without Words: The Photographs & Diaries of Countess Sophia Tolstoy

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One of the most famous sentences in literature is the opening of Leo Tolstoy's novel Anna Karenina: "All happy families are alike; each unhappy family is unhappy in its own way."

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Instrumentação

Violinos
Donzelas pirosas da orquestra, insuportáveis e
pedantes. Serras de som.

Violas
Violinos que já chegaram à menopausa. Estas
solteironas ainda conservam bem a sua voz de meia
tinta.

Violoncelos
Rumores de selva e de mar. Serenidade. Olhos
profundos. Têm a persuasão e a grandeza dos discursos de Jesus no deserto.

Contrabaixos
Diplodocus dos instrumentos. O dia em que se decidam a dar o grande berro, pondo em fuga os espectadores espavoridos! Actualmente, vemo-los cabecear e grunhir de contentes com as cócegas que lhes fazem na barriga.

Flautim
Formigueiro do som.

Flauta
A flauta é de todos os instrumentos o mais nostálgico. Ver-se nas mãos de um bom senhor gordo e calvo, ela que, nas de Pã, era a voz emocionada
da pradaria e do bosque! Mesmo assim continua
a ser a princesa dos instrumentos.

Clarinete
Flauta hiper-atrofiada. Às vezes, o coitado, soa bem.

Oboé
Balido feito madeira. Suas ondas, profundos mistérios líricos. O oboé foi irmão gémeo de Verlaine.

Corno Inglês
É o oboé já maduro, com experiência. Viajou.
O temperamento requintado tornou-se mais grave,
mais genial. Assim como o oboé tem quinze anos
o corno tem trinta.

Fagote
Os professores de fagote são os faquires da orquestra. Às vezes, olham para o tremendo réptil que têm nas mãos e que lhes mostra a língua bífida. Depois de hipnotizado deitam-no nos braços e ali se fica, extático.

Contrafagote
É o fagote da terra terciária.

Xilofone
Jogo infantil. Água de madeira. Princesas a fiar no jardim, raios de luar.

Trompete com surdina
Clown da orquestra. Contorção, pirueta. Esgares.

Trompas
Ascensão a um cume. Emersão do sol. Anunciação. Oh, o dia em que se desenrolem como um «mata-sogras»!

Trombones
Temperamento um tanto alemão. Voz profética. Chantres de velha catedral com hera e catavento bolorento.

Tuba
Dragão lendário. O seu vozeirão subterrâneo faz tremer de medo os outros instrumentos, que desatam a perguntar quando virá o príncipe de luzida armadura que os liberte.

Pratos
Luz feita em estilhas.

Triângulo
Carro eléctrico de praia através da orquestra.

Tambor
Trovãozinho de sanefa. «Algo» ameaçador.

Bombo
Obcecação. Grosseria. Bum. Bum. Bum.

Tímbales
Cestos de azeitonas.

― Luis Buñuel



Imagine! Painters and Poets of the New York School

"Imagination is not frozen in the past, in a painting completed or a poem published. Today, now, you are reading the poem; you are taking in the work of art. When you see a painting or a print, or when you read a poem, you bring your experiences, your prejudices, your likes, and dislikes with you. What you see and understand is a product of your own imagination. In addition, the New York School, both in painting and poetry, was defined less by specific styles and more by the relationships of its participants. The exhibit documents the interaction of these young artists through their letters and photographs. Your imagination can use these letters and photographs as a window into their lives. What was it like to be alive in the creative mix that was the painters and poets of the New York School? Imagine!"